sábado, 27 de junho de 2009

Uma coisa é uma coisa...

Pensar e sentir.
Sentir é maior, mais forte e mais bonito, mais impulsivo e agradável, contagiante, inconseqüente, corajoso, imprevisível, por vezes conflituoso, dolorido, inesperado: Felicidade!
...outra coisa é outra coisa.

Indagações

A maioria dos pensamentos de quem passou por esse mundo fazendo alguma diferença foram questionamentos, quebra de padrões, dogmas, princípios. No fundo tudo tem mesmo um certo sentido, ou deveria! As indagações geralmente trazem à tona o sentido das coisas, ou a falta dele.
O grande problema de ficar se perguntando sobre tudo é quando as respostas que se tem não são bem as que se queria ter, ou melhor (, ou pior?), é quando a realidade insiste em contrariar as respostas que se tem, ou (...?), quando não se tem as respostas que se quer.
Hoje eu pensei nessas três coisas que no fundo me parecem ser uma coisa só. Realmente não se tem resposta pra tudo, e como eu disse anteriormente, "fico pensando em como são felizes os conformados, os que não têm a necessidade de contrapor pessoas e ( principalmente) pensamentos"... é realmente mais fácil.
Tudo isso trouxe uma idéia de contraposição, mas não quis dizer que se trata apenas disto. Questionamentos são idéias, as vezes loucas, as vezes viajadas, as vezes até demais, as vezes "As" sem crase, coisas erradas, coisas que só se pensa e não se escreve. Talvez as perguntas, no fundo, nem precisem mesmo de respostas, sejam independentes entre si, ou interdependentes, afinal de contas, quanto mais se sabe sobre um assunto, mais perguntas surgem, ao invés do que parece mais óbvio, respostas.
Respostas...
Respostas pra quê? Uma pergunta perguntando à outra já dá uma satisfação grande, completa não, mas grande.
Olha só como eu penso hoje, veja só como eu já pensei. Já quis escrever com este mesmo tema outras coisas, e faço hoje coisas que outrora não faria, algumas porque às vezes sinto mais do que penso, outras, por pensar demais, não faço. Por tudo isso, disse e repito: Respostas pra quê? Uma pergunta perguntando à outra já dá uma satisfação grande, completa não, mas grande.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Individualidade perceptiva (de novo)

Vi várias coisas por esses dias. Coisas que me fizeram pensar, coisas que eu concordei, outras que não concordei, curiosas, peculiares. Mas essa mania de ter olhos críticos sobre o mundo e, até mesmo, o que está fora dele, cansa. O mundo é muito grande pra ter um juiz só.
Fico pensando em como são felizes os conformados, os que não têm a necessidade de contrapor pessoas e pensamentos, aqueles que são iguais a tudo o que eu falo mal, que não precisam fazer a diferença na vida de ninguém, que não querem mudar o mundo (mente) dos outros com suas idéias porque não têm idéias que vão além do óbvio, ou nem isso; que tentam criar regras sobre tudo, situações e comportamentos, até mesmo sobre o amor, se privando de sentir o prazer das descobertas, só pra achar tudo pronto; felizes os que tentam escrever um texto sem crítica e não acabam por fazê-las, mesmo sem intenção.
Ok! Sem palavras chulas agora! rs... Isso tudo que eu disse não tem nada a ver, mas havemos de convir que seria bem mais fácil.