sexta-feira, 10 de julho de 2009

Madrugada

Os compromissos do amanhã carregam o sol nascente do dia, burburando que não se sabe se ainda é hoje, devido a essa maldita coalescência. O peso na consciência por não ter o sono separando o agora e o porvir, logo é apagado por outros pensamentos. Problemas? Dilemas? Esquemas? Quem não os têm? Mas a essa hora não deve-se maquinar nada, nenhum pensamento muito profundo, afinal de contas, se esse cérebro não trabalhasse tanto, repousaria tranquila, fácil, talvez eternamente em berço esplêndido, mas nem precisava isso tudo, só uma soneca no travesseiro tava de bom tamanho.

Me lembrei que tenho que escrever sobre a invenção do século: A raquete que dá choques elétricos em insetos! ... Mas agora só me restam três horas de "sono". Boa noite.

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